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domingo, 27 de junho de 2010
Tarefa 3
O mundo em que vivemos hoje está cheio de atrativos, os quais fazem com que esqueçamos diversas atitudes que poderiam mudar o mundo ecologicamente. A Ecologia é a ciência que estuda os ecossistemas, ou seja, é o estudo científico da distribuição e abundância dos seres vivos e das interações que as determinam. As interações podem ser entre seres vivos e/ou com o meio ambiente. Se todos nós tivéssemos consciência do mal que fazemos para o meio ambiente, muitas das vezes, sem nenhuma intenção. E se pensarmos com uma realidade maior, percebemos existe a consciência dos riscos que corremos, porém, se as atitudes tomadas pra impedir isto não forem de uma forma geral, não terá uma melhora de 100%. Sem contar com efeitos, de fato, devastadores que já aconteceram e não tem mais solução.
Desde as últimas décadas vem notando-se um fenômeno que se manifesta como um problema na temperatura sobre as áreas populosas do Hemisfério Norte, entre Círculo Polar Ártico e Trópico de Câncer, o Aquecimento Global. Como já foi dito, se atitudes mais drásticas tivessem sido tomadas no início do problema (e continuassem cuidando) com certeza os problemas, hoje em dia, seriam muito menores.
E as formas de ajuda, muitas vezes, são bem mais simples do que se imagina. Um exemplo são essas oito dicas de como podemos, no dia-a-dia ajudar a minimizar o problema:
01 - Mudar uma lâmpada - substituir uma lâmpada normal por uma lâmpada Florescente poupa 68 kg de carbono por ano;
02 - Conduzir menos - caminhar, andar de bicicleta, partilhar o carro ou usar os transportes públicos com mais frequência. Poupará 0,5 kg de dióxido de carbono por cada 1,5 km que não conduzir!
03 - Reciclar mais - pode poupar 1000 kg de dióxido de carbono por ano reciclando apenas metade do seu desperdício caseiro;
04 - Verificar os pneus - manter os pneus do carro devidamente calibrados pode melhorar o consumo de combustível em mais de 3 %. Cada 4 litros de combustível poupado retira 9 kg de dióxido de carbono da atmosfera!
05 - Usar menos água quente - aquecer a água consome imensa energia. Usar menos água quente instalando um chuveiro de baixa pressão poupará 160 kg de CO2 por ano e lavar a roupa em água fria ou morna poupa 230 kg por ano;
06 - Evitar produtos com muita embalagem - pode poupar 545 kg de dióxido de carbono se reduzir o lixo em 10 %;
07 - Ajustar o termostato - acertar o termostato apenas dois graus para baixo no Inverno e dois graus para cima no Verão pode poupar cerca de 900 Kg de dióxido de carbono por ano;
08 - Plantar uma árvore - uma única árvore absorve uma tonelada de dióxido de carbono durante a sua vida
Pensando não só nas gerações futuras, mas sim, em nós mesmos, todos podemos ajudar, conscientizando-nos de que simples atitudes podem fazer grandes mudanças.
Desde as últimas décadas vem notando-se um fenômeno que se manifesta como um problema na temperatura sobre as áreas populosas do Hemisfério Norte, entre Círculo Polar Ártico e Trópico de Câncer, o Aquecimento Global. Como já foi dito, se atitudes mais drásticas tivessem sido tomadas no início do problema (e continuassem cuidando) com certeza os problemas, hoje em dia, seriam muito menores.
E as formas de ajuda, muitas vezes, são bem mais simples do que se imagina. Um exemplo são essas oito dicas de como podemos, no dia-a-dia ajudar a minimizar o problema:
01 - Mudar uma lâmpada - substituir uma lâmpada normal por uma lâmpada Florescente poupa 68 kg de carbono por ano;
02 - Conduzir menos - caminhar, andar de bicicleta, partilhar o carro ou usar os transportes públicos com mais frequência. Poupará 0,5 kg de dióxido de carbono por cada 1,5 km que não conduzir!
03 - Reciclar mais - pode poupar 1000 kg de dióxido de carbono por ano reciclando apenas metade do seu desperdício caseiro;
04 - Verificar os pneus - manter os pneus do carro devidamente calibrados pode melhorar o consumo de combustível em mais de 3 %. Cada 4 litros de combustível poupado retira 9 kg de dióxido de carbono da atmosfera!
05 - Usar menos água quente - aquecer a água consome imensa energia. Usar menos água quente instalando um chuveiro de baixa pressão poupará 160 kg de CO2 por ano e lavar a roupa em água fria ou morna poupa 230 kg por ano;
06 - Evitar produtos com muita embalagem - pode poupar 545 kg de dióxido de carbono se reduzir o lixo em 10 %;
07 - Ajustar o termostato - acertar o termostato apenas dois graus para baixo no Inverno e dois graus para cima no Verão pode poupar cerca de 900 Kg de dióxido de carbono por ano;
08 - Plantar uma árvore - uma única árvore absorve uma tonelada de dióxido de carbono durante a sua vida
Pensando não só nas gerações futuras, mas sim, em nós mesmos, todos podemos ajudar, conscientizando-nos de que simples atitudes podem fazer grandes mudanças.
Resultado Pegada Ecológica
Seria necessário uma capacidade de regeneração de 2 planetas por ano e para sustentar o meu estilo de vida toma-se 3,6 héctares globais da área bioprodutiva do planeta Terra.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Células-tronco - Biologia
Células-tronco ou células-mãe, como também são conhecidas, são células primitivas, produzidas durante o desenvolvimento do organismo e que dão origem a outros tipos de células, incluindo as do cérebro, coração, ossos, músculos e pele.
Os tipos de células-tronco são:
1. Totipotentes - produzem todas as células embrionárias e extra embrionárias, encontradas somente em embriões;
2. Pluripotentes (células embrionárias) - produzem todos os tipos celulares, encontradas somente em embriões;
3. Oligopotentes - produzem células dentro de uma única linhagem, são encontradas no trato intestinal;
4. Unipotentes - produzem somente um único tipo celular maduro, encontradas no tecido cerebral adulto e na próstata.
As células-tronco são muito usadas para produzir células e tecidos regenerados com finalidades medicinais. Atualmente, órgãos e tecidos doados são freqüentemente usados para repor aqueles que estão doentes ou destruídos. Porém, o número de pessoas que necessitam de um transplante excede muito o número de órgãos disponíveis para transplante. As células pluripotentes oferecem a possibilidade de uma fonte de reposição de células e tecidos. É essa capacidade que permite que um embrião se transforme em um corpo totalmente formado. Cerca de cinco dias após a fertilização, o embrião humano se torna um blastocisto (uma esfera com aproximadamente 100 células). As encontradas em sua camada externa vão formar a placenta e outros órgãos necessários ao desenvolvimento fetal do útero e as existentes em seu interior formam quase todos os tecidos do corpo.
As qualidades de transformação das células-tronco podem tratar muitas doenças que afetam milhões de pessoas no mundo. Por exemplo, uma injeção de células-tronco no cérebro de um portador de mal de Parkinson pode regenerar as funções dos neurônios do paciente. Outras terapias podem incluir diabete, mal de Alzheimer, derrames, enfartes, doenças sanguíneas e câncer. Por mais que seja muito importante para o avanço da medicina este tratamento ainda é muito caro e, no Brasil, é difícil de achar algum hospital especializado. A Inglaterra, Austrália, Canadá, China, Japão, Holanda, África do Sul, Alemanha e outros países da Europa usam métodos com células-tronco legalmente.
Os tipos de células-tronco são:
1. Totipotentes - produzem todas as células embrionárias e extra embrionárias, encontradas somente em embriões;
2. Pluripotentes (células embrionárias) - produzem todos os tipos celulares, encontradas somente em embriões;
3. Oligopotentes - produzem células dentro de uma única linhagem, são encontradas no trato intestinal;
4. Unipotentes - produzem somente um único tipo celular maduro, encontradas no tecido cerebral adulto e na próstata.
As células-tronco são muito usadas para produzir células e tecidos regenerados com finalidades medicinais. Atualmente, órgãos e tecidos doados são freqüentemente usados para repor aqueles que estão doentes ou destruídos. Porém, o número de pessoas que necessitam de um transplante excede muito o número de órgãos disponíveis para transplante. As células pluripotentes oferecem a possibilidade de uma fonte de reposição de células e tecidos. É essa capacidade que permite que um embrião se transforme em um corpo totalmente formado. Cerca de cinco dias após a fertilização, o embrião humano se torna um blastocisto (uma esfera com aproximadamente 100 células). As encontradas em sua camada externa vão formar a placenta e outros órgãos necessários ao desenvolvimento fetal do útero e as existentes em seu interior formam quase todos os tecidos do corpo.
As qualidades de transformação das células-tronco podem tratar muitas doenças que afetam milhões de pessoas no mundo. Por exemplo, uma injeção de células-tronco no cérebro de um portador de mal de Parkinson pode regenerar as funções dos neurônios do paciente. Outras terapias podem incluir diabete, mal de Alzheimer, derrames, enfartes, doenças sanguíneas e câncer. Por mais que seja muito importante para o avanço da medicina este tratamento ainda é muito caro e, no Brasil, é difícil de achar algum hospital especializado. A Inglaterra, Austrália, Canadá, China, Japão, Holanda, África do Sul, Alemanha e outros países da Europa usam métodos com células-tronco legalmente.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
COMENTÁRIOS
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http://carolinasulzbach.blogspot.com/
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terça-feira, 27 de abril de 2010
Biologia
Dentro da ciência, o ramo que estuda os seres vivos é denominado de Biologia, que no próprio nome já especifica: O ESTUDO DA VIDA (bio = vida, logia = estudo). Entre as diversas especificações em que podemos dividir a biologia escolhi 5 que mais me despertam curiosidade: etologia, ecologia, astrobiologia e biologia molecular e biologia celular.
Começando pela etologia, a ciência que estuda o comportamento animal. Recebe influência da Teoria da Evolução (mudança das características hereditárias da população de uma geração para outra), e, segundo Darwin, cada espécie tem seus padrões de comportamento, da mesma forma que tem suas próprias peculiaridades anatômicas. Ecologia é a ciência que estuda os ecossistemas, as relações existentes no meio ambiente, o estudo científico da distribuição e abundância dos seres vivos e das suas interações que podem ser entre seres vivos ou com o meio ambiente. Resumindo, é o estudo do lugar onde se vive. Pode ser dividida em três ramos, a autoecologia que considera os organismos como representantes de uma espécie; a demoecologia que trata do estudo de cada população em separado; e a sinecologia que corresponde a um ramo que se dedica ao estudo das comunidades de seres vivos. A astrobiologia é uma nova área da biologia que estuda a origem, evolução, distribuição, e o futuro da vida no Universo, inclui a busca por ambientes habitáveis no nosso Sistema Solar e por planetas habitáveis fora do Sistema Solar, vida em Marte e em outros corpos do Sistema Solar e pesquisas em laboratório e em campo do começo da vida na Terra ou em outros possíveis lugares. É considerado um campo emergente e já em desenvolvimento, porém, na maioria dos casos são apenas indagações. A biologia molecular investiga as interações entre os diversos sistemas celulares, ou seja, foco especial no estudo da estrutura e função do material genético incluindo a relação entre DNA, RNA e síntese protéica. Já a biologia celular é o estudo detalhado das células em relação à sua estrutura, suas funções e sua importância na complexidade dos seres vivos. Estes componentes são de importância vital para a vida da célula e em geral para a vida dos seres vivos (os quais são formados por células).
Concluindo, devemos dar ênfase aos estudos de biologia, pois acima de qualquer outro, é a ciência que faz com que nós possamos compreender nossas origens e a forma, cientificamente, que vivemos.
Começando pela etologia, a ciência que estuda o comportamento animal. Recebe influência da Teoria da Evolução (mudança das características hereditárias da população de uma geração para outra), e, segundo Darwin, cada espécie tem seus padrões de comportamento, da mesma forma que tem suas próprias peculiaridades anatômicas. Ecologia é a ciência que estuda os ecossistemas, as relações existentes no meio ambiente, o estudo científico da distribuição e abundância dos seres vivos e das suas interações que podem ser entre seres vivos ou com o meio ambiente. Resumindo, é o estudo do lugar onde se vive. Pode ser dividida em três ramos, a autoecologia que considera os organismos como representantes de uma espécie; a demoecologia que trata do estudo de cada população em separado; e a sinecologia que corresponde a um ramo que se dedica ao estudo das comunidades de seres vivos. A astrobiologia é uma nova área da biologia que estuda a origem, evolução, distribuição, e o futuro da vida no Universo, inclui a busca por ambientes habitáveis no nosso Sistema Solar e por planetas habitáveis fora do Sistema Solar, vida em Marte e em outros corpos do Sistema Solar e pesquisas em laboratório e em campo do começo da vida na Terra ou em outros possíveis lugares. É considerado um campo emergente e já em desenvolvimento, porém, na maioria dos casos são apenas indagações. A biologia molecular investiga as interações entre os diversos sistemas celulares, ou seja, foco especial no estudo da estrutura e função do material genético incluindo a relação entre DNA, RNA e síntese protéica. Já a biologia celular é o estudo detalhado das células em relação à sua estrutura, suas funções e sua importância na complexidade dos seres vivos. Estes componentes são de importância vital para a vida da célula e em geral para a vida dos seres vivos (os quais são formados por células).
Concluindo, devemos dar ênfase aos estudos de biologia, pois acima de qualquer outro, é a ciência que faz com que nós possamos compreender nossas origens e a forma, cientificamente, que vivemos.
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